segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

A MENINA DOS FÓSFOROS

De todos os contos que eu li em criança, este foi aquele que mais me tocou, e que, ainda hoje, trago na lembrança.

Nesta quadra festiva, tempo de reflexão e de oração, proponho-vos este maravilhoso conto.

Boas festas.

1 comentário:

  1. Renascidamiga

    Adoro contos para crianças - e contos de crianças. Tenho uma grande Amiga, que foi minha (in)subordinada no Diário de Notícias, que se chama Alice Vieira. E com isto digo tudo. O seu «Rosa, Minha Irmã Rosa» que vai na 63ª edição (!!!!!!) li-o de fio a pavio, como se fora eu uma criança.

    A Alice parira-o ali bem ao meu lado, na Redacção do DN. É óbvio que não o escrevia lá... Ali, como sempre fez, trabalhava que se desunhava.

    Era isto apenas que te queria dizer, simultaneamente com os meus parabéns pelo teu blogue. Continua neste caminho, minha Amiga, pois acho que vais muito bem. Ah, e não é um conselho, é tão-só uma opinião. Quem sou eu para dar conselhos? Nem aos meus três filhos, nem aos meus cinco netos (4+uma...).

    Espero-te no meu tugúrio, com comentários e (per)seguição.

    Qjs = queijinhos = beijinhos

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Sara Campos

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O que me dá autoridade para vos dizer o que aqui vos digo? A autoridade de filha que sabe o que é viver longe dos pais; a autoridade de criança que viveu num quadro de violência e de maus-tratos; a autoridade de criança que sempre viveu em instituições; a autoridade de mãe que sabe o que é viver longe da filha; a autoridade de ex que sabe o que custa um sacrifício para não afastar uma filha do pai e que, ainda por cima, é penalizada pela justiça no momento em que decide mudar de local de residência, em busca de melhores dias; a autoridade de quem viveu com crianças (muitas!) e sempre trabalhou (e ainda trabalha) com crianças. Em suma: toda a autoridade.