sábado, 2 de abril de 2011

PROTEGER-SE CONTRA A SIDA!

Uma pessoa pode não ter grandes hipóteses, quando o contágio se faz por transfusão sanguínea, mas tem todas as hipóteses se contágio se faz através dos contactos sexuais.

Claro, direis.
Basta usar o preservativo.

Errado.

O preservativo oferece uma protecção de cerca de 90%, pouco mais.
Rompendo-se, corre-se o risco de uma gravidez não desejada (uns quantos casos por ano) ou do contágio de doenças, tais como a Sida.

Eu costumo dizer: quam não quer ter (mais) filhos, não faz. É a forma garantida de não os ter. Ou isso, ou corre o risco de os ter, quer queira quer não.

O mesmo princípio vale para a Sida.
Quem não quer ser contagiado, que não se meta na boca do lobo.

Mas, enfim, há sempre o caso de alguém que se apaixona por outro alguém infectado e que, sabendo-o, não o abandona. O uso do preservativo é obrigatório, claro. Contudo, o risco existe sempre.

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Sara Campos

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O que me dá autoridade para vos dizer o que aqui vos digo? A autoridade de filha que sabe o que é viver longe dos pais; a autoridade de criança que viveu num quadro de violência e de maus-tratos; a autoridade de criança que sempre viveu em instituições; a autoridade de mãe que sabe o que é viver longe da filha; a autoridade de ex que sabe o que custa um sacrifício para não afastar uma filha do pai e que, ainda por cima, é penalizada pela justiça no momento em que decide mudar de local de residência, em busca de melhores dias; a autoridade de quem viveu com crianças (muitas!) e sempre trabalhou (e ainda trabalha) com crianças. Em suma: toda a autoridade.